Partilhe esta Página

 

 




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Bisbilhotices
Bisbilhotices

 

Crochê salvou a minha vida Agora tem seu próprio site dedicado. Você pode aprender tudo sobre o livro, Veja as últimas notícias, Leia comentários e muito mais.

Quero ler meus artigos sobre saúde de crochê?

Foto da capa por Julie Michelle

Crochê salva vidas. Ele salvou a minha.

Sobre o livro

Na pior agonia de depressão, encontrei-me chorando no chão do banheiro, a ponta de uma faca de cozinha apontados no meu pulso. Eu estava doidinha para quebrar a carne e pôr um fim a dor. Através da pura força de vontade, Eu ergui minha própria abrir mãos desesperadas e substituiu a faca com uma agulha de crochê. Então eu malha para salvar minha vida.

Neste livro, Você vai me conhecer através da minha história de depressão e cura. E você vai conhecer outras mulheres também. Você vai conhecer Aurore quem crochê para ficar em contato com a realidade como ela lida com alucinações psiquiátricas em curso. Você vai conhecer Laurie que fez uma nova vida com crochê, depois de anos de uma vida repleta de abuso. Você vai conhecer Tammy cujo crochê ajuda-la com os altos e baixos da vida com a doença de Lyme crônica. Você vai conhecer a Liza que crochê através a ansiedade de ter acessos temporários de cegueira causada por uma condição de saúde não diagnosticada.

As duas dúzias de mulheres cujas histórias são compartilhadas neste livro são as mulheres que gancho para curar. Não estamos sozinhos. Estudos mostra que as crocheteiras são numerosos; investigação e evidência anedótica mostram que as pessoas de todas as idades, de todas as esferas da vida, com todos os tipos de saúde condições podem encontrar a cura através de seus ganchos e fios. Se juntar a nós em nossa jornada.

              

Tendências

O tricot está a renascer

e os homens também gostam

                                                                                                                       

                                                          André Castro, violinista de 29anos,

já tricotou dezenas de peças

Ana Marques Maia

 

Tricotar os próprios cachecóis ou camisolas está na moda; é um passatempo relaxante e até pode viciar. Que o digam João Villas-Boas e André Castro, tricotadores compulsivos, e Filipe Almeida Santos, co-fundador do Gang da Malha

Texto de Ana Maria Henriques • 09/12/2013 - 18:01

Crochet volta a sair às ruas de Cerveira

  • com muitas novidades

 

ALTO MINHO