Foto da capa por Julie Michelle
Na pior agonia de depressão, encontrei-me chorando no chão do banheiro, a ponta de uma faca de cozinha apontados no meu pulso. Eu estava doidinha para quebrar a carne e pôr um fim a dor. Através da pura força de vontade, Eu ergui minha própria abrir mãos desesperadas e substituiu a faca com uma agulha de crochê. Então eu malha para salvar minha vida.
Neste livro, Você vai me conhecer através da minha história de depressão e cura. E você vai conhecer outras mulheres também. Você vai conhecer Aurore quem crochê para ficar em contato com a realidade como ela lida com alucinações psiquiátricas em curso. Você vai conhecer Laurie que fez uma nova vida com crochê, depois de anos de uma vida repleta de abuso. Você vai conhecer Tammy cujo crochê ajuda-la com os altos e baixos da vida com a doença de Lyme crônica. Você vai conhecer a Liza que crochê através a ansiedade de ter acessos temporários de cegueira causada por uma condição de saúde não diagnosticada.
As duas dúzias de mulheres cujas histórias são compartilhadas neste livro são as mulheres que gancho para curar. Não estamos sozinhos. Estudos mostra que as crocheteiras são numerosos; investigação e evidência anedótica mostram que as pessoas de todas as idades, de todas as esferas da vida, com todos os tipos de saúde condições podem encontrar a cura através de seus ganchos e fios. Se juntar a nós em nossa jornada.
Texto de Ana Maria Henriques • 09/12/2013 - 18:01
Crochet volta a sair às ruas de Cerveira